20/02/2015
Sonho
Sonhei que o meu pai chegava em casa com um saco de plástico
preto e grande dizendo que ele tinha trazido para cada um de nós da
família um par de sandálias japonesas, tipo havaianas.
Ele entregava o saco a alguém na casa e cada um ia tirando a
sua sandália, e após algum tempo eu vejo o saco num canto do chão então eu pego o saco e abro com a intenção de
pegar a minha sandália, só que ao provar a sandália com o meu número 33/34 eis
que a sandália fica pequena para mim, e as outras que tinha dentro do saco eram
ainda menores, e ao ver eu dizia:
Este é o meu número, mas as sandálias não dão para mim,
parecem sandálias de crianças, pois são todas bem pequenas.
A sandália que eu calçava com o meu número era na cor rosa.
Eu dizia que ia dar para a minha sobrinha Maria Eduarda de 10 anos de idade.
Quando o meu pai via que as sandálias não davam para mim, ele
se preocupava e pegava o saco e dizia:
Aqui tem algo para você, e de dentro do saco de sandálias eis
que ele tirava um monte de terços antigos pretos. Ele pega um dos terços e
segurando com os dedos, deixando o terço
bem caído me entrega dizendo que o meu
era aquele.
O terço tinha ao mesmo tempo o sentido de sandália, era como
se ele tivesse encontrado as minhas sandálias.
OS TERÇOS ERAM DE CRISTAL, E ERAM DE UM PRETO BEM VIVO, UMA
TONALIDADE MUITO FORTE, MUITO BONITOS, ERAM DE CRISTAL COM FERROS, COMO OS
TERÇOS DE ANTIGAMENTE.
Após isso eu me via num local onde ia haver um encontro, uma
palestra, mas quem estava promovendo este encontro eram pessoas evangélicas,
era da igreja evangélica, e eu estava em pé num local a observar, e eles
esperavam o pastor que ia fazer a pregação, mas só que o pastor não apareceu,
então eles resolveram chamar outro pastor para fazer a pregação, pois no local
havia muita gente participando deste encontro então eles chamaram um pastor do meio do povo, e ele
era um homem de postura bem simples, estava de paletó e gravata, mas aparentava
ser muito humilde.
Este homem começou a pregar a palavra de Deus e eu fiquei a
ouvi-lo do canto onde eu estava e eis que no meio da pregação ele dizia lindas
palavras sobre Nossa Senhora, ao ouvir eu ficava surpresa, pois ele falava como
um católico fala de Maria, e ele
continuou a sua pregação, e ao terminar ele encerrou a sua palestra com esta
frase.
SALVE MARIA!
Após isso eu me via na net, e eu via um vídeo bem
sofisticado, uma tela bem moderna, bem quadrada, e no canto abaixo eu via as
siglas do Jornal Nacional (JN). Ao ver eu dizia, este perfil é do William Bonner. Eu vou dar uma dica para ele saber que eu sei
que é ele quem está neste perfil. Então abaixo do vídeo eu escrevia no
comentário.
WILLIAM
Obs.
Ao acessar a net eu fiquei sabendo que hoje é o dia dos
pastorinhos de Fátima, FRANCISCO E JACINTA MARTOS.
Tenho certeza que Nossa Senhora hoje me deu mais um sinal de
sua presença.
MARIA ME VISITOU.
DE ONDE ME VEM ESTA HONRA DE VIR A MIM A MÃE DO MEU SENHOR!
Terço muito parecido com o do meu sonho- me refiro mais às contas.
ROMA, 20 Fev. 15 / 09:47 am (ACI).-
"Contemplar como Francisco e amar como Jacinta",
foi o lema com o qual os dois pastorinhos de Fátima foram beatificados por São
João Paulo II e cuja memória se celebra em 20 de fevereiro. Saiba o que
aconteceu com eles depois das aparições, por quem ofereceram os seus
sofrimentos e os seus últimos conselhos.
"Rezem, rezem muito e façam sacrifícios pelos pecadores,
pois muitas almas vão para o inferno porque não há quem reze e faça sacrifícios
por elas", foi o pedido da Virgem de Fátima para Francisco, Jacinta e
Lúcia.
Francisco nasceu em 1908 e Jacinta, dois anos depois. Desde
pequenos aprenderam a cuidar-se das más companhias e por isso preferiam estar
com a sua prima Lúcia que costumava conversar com eles sobre Jesus. Os três
cuidavam das ovelhas, brincavam e rezavam juntos.
Do dia 13 de maio a 13 de outubro de 1917 a Virgem lhes
apareceu em várias ocasiões na Cova de Iria (Portugal). Durante estes
acontecimentos, suportaram com coragem as calúnias, injúrias, más
interpretações, perseguições e a prisão. Eles diziam: “Se nos matarem, não
importa; vamos para o céu”.
Depois das aparições, Jacinta e Francisco continuaram com a
sua vida normal. Lúcia foi à escola, atendendo assim ao pedido de Nossa Senhora
e era acompanhada por Jacinta e Francisco. No caminho, passavam pela Igreja e
cumprimentavam Jesus na Eucaristia.
Francisco, sabendo que não viveria por muito tempo, dizia a
Lúcia: “vocês vão ao colégio, eu ficarei aqui com Jesus Escondido”. À saída do
colégio, as meninas o encontravam sempre pertinho do Tabernáculo e recolhido em
oração.
O pequeno Francisco era o mais contemplativo e queria
consolar o Senhor, tão ofendido pelos pecados da humanidade. Em uma ocasião
Lúcia lhe perguntou: "Francisco, o que prefere mais, consolar o Senhor ou
converter aos pecadores?" Ele respondeu: "Eu prefiro consolar o
Senhor”.
“Não viu como Nossa Senhora ficou quando nos disse que os
homens não devem ofender mais ao Senhor, que já está tão ofendido? Eu gostaria
de consolar o Senhor e depois, converter aos pecadores para que eles não
ofendam mais ao Senhor." E continuou, "Logo estarei no céu. E quando
chegar, vou consolar muito o Nosso Senhor e a Nossa Senhora."
Jacinta participava diariamente da Santa Missa e tinha grande
desejo de receber a Comunhão em reparação dos pobres pecadores. Gostava muito
de estar com Jesus Sacramentado. "Quanto amo estar aqui, tenho muita coisa
para dizer a Jesus", repetia.
Certo dia, pouco depois da quarta aparição, Jacinta encontrou
uma corda e resolveram dividi-la em três para colocá-la na cintura, sobre a
carne, como sacrifício. Isso gerava grande sofrimento, contou depois Lúcia. A
Virgem lhes disse que Jesus estava muito contente com os seus sacrifícios, mas
que não queria que dormissem com a corda. Assim o fizeram.
Jacinta teve a visão de ver os sofrimentos do Sumo Pontífice.
"Eu o vi em uma casa muito grande, ajoelhado, com o rosto entre as mãos, e
chorando. Do lado de fora havia muita gente; alguns jogavam pedras, outros
diziam imprecações e palavrões", contou ela.
Por este e por outros motivos, as crianças sempre tinham
presente ao Santo Padre e ofereciam três ave-marias por ele depois de cada
Rosário. Do mesmo modo, sempre eram buscados por famílias que lhes pediam
intercessão pelos seus problemas.
Em uma ocasião, uma mãe pediu a Jacinta que pedisse pelo seu
filho que foi embora como o filho pródigo. Dias depois, o jovem voltou para
casa, pediu perdão e contou a sua família que depois de ter gasto tudo o que
tinha, roubado e estado na prisão, fugiu para uns bosques desconhecidos.
Quando se viu completamente perdido, ajoelhou-se chorando, e
rezou. Nisso, viu jacinta que o pegou pela mão e o conduziu até um caminho.
Assim pôde retornar para casa. Logo perguntaram para Jacinta se tinha
encontrado com o rapaz e ela disse que não, mas que tinha rogado muito à Virgem
por ele.
Em 23 de dezembro de 1918, Francisco e Jacinta adoeceram de
uma terrível epidemia de broncopneumonia. Francisco foi piorando pouco a pouco
durante os meses posteriores. Pediu para receber a Primeira Comunhão e para
isso se confessou e guardou jejum. Recebeu-a com grande lucidez e piedade.
Depois pediu perdão a todos.
“Eu vou ao Paraíso; mas de lá pedirei muito a Jesus e à
Virgem para que também leve vocês lá para cima”, disse-lhe a Lúcia e Jacinta.
Ao dia seguinte, em 4 de abril de 1919, partiu para a casa do Pai com um
sorriso angélico.
Jacinta sofreu muito pela morte de seu irmão. Mais adiante a
sua doença se complicou. Foi levada ao hospital de Vila Nova, mas voltou para
casa com uma chaga no peito. Logo confiaria a sua prima: "Sofro muito; mas
ofereço tudo pela conversão dos pecadores e para desagravar o Coração Imaculado
de Maria".
Antes de ser levada ao hospital de Lisboa disse a Lúcia: “Já
falta pouco para ir ao céu… Diga para todas as pessoas que Deus nos concede as
graças por meio do Imaculado Coração de Maria. Que peçam as graças para Ela,
que o Coração de Jesus quer que a seu lado se venere o Imaculado Coração de
Maria, que peçam a paz ao Imaculado Coração, que Deus a confiou a Ela”.
Operaram jacinta, tiveram que retirar-lhe duas costelas do
lado esquerdo e ficou com uma ferida grande do tamanho de uma mão. As dores
eram espantosas, mas ela invocava à Virgem e oferecia as suas dores pela
conversão dos pecadores.
Em 20 de fevereiro de 1920 pediu os últimos sacramentos,
confessou-se e rogou que lhe levassem o Viático porque logo morreria, mas pouco
depois partiu para a Casa do Pai com dez anos de idade. Entre as coisas que
disse a sua madrinha estão:
Os pecados que levam mais almas ao inferno são os da carne
As guerras são consequências do pecado do mundo. É preciso
fazer penitências para que se detenham.
Não falar mal de ninguém e fugir de quem fala mal.
Ter muita paciência porque a paciência nos leva ao céu.
Os corpos de Francisco e Jacinta foram levados ao Santuário
de Fátima. Quando abriram o sepulcro de Francisco, viram que o Rosário que lhe
colocaram sobre seu peito estava enredado entre os dedos de suas mãos. E o
corpo de Jacinta, 15 anos depois de sua morte, estava incorrupto.